Lava Jato no Rio preocupada com interferência de Bolsonaro

Lava Jato no Rio preocupada com interferência de Bolsonaro

7 de maio de 2020 0 Por redacao

Procuradores vão reduzir o repasse de informações a policiais federais

 

Os procuradores da Lava Jato no Rio de Janeiro decidiram reduzir o repasse de informações sobre as investigaçções em andamento para os policiais federais, em virtude do aumento da chance de vazamento, com a interferência de Bolsonaro na PF.

Mesmo assim, o temor entre os procuradores permanece porque nem tudo pode ser omitido dos policiais. Afinal, as informações sobre as operações em si, que são feitas pela PF e repassadas dias antes para o planejamento da polícia, poderão ser vazadas para o presidente.

Os procuradores do Rio lamentaram a mudança na PF fluminense.
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O superintendente no Rio, Carlos Henrique Oliveira, que caiu para cima e se tornou diretor executivo da PF, cargo em Brasília, era o primeiro em anos que havia conseguido de fato criar uma relação profícua com os procuradores.

Até Oliveira, a Lava Jato no estado era tocada praticamente apenas pelo Ministério Público Federal.

Agora, há boa expectativa sobre Tacio Muzzi, o novo superintendente da PF fluminense. Ele já havia trabalhando com o MPF na deflagração da Calicute.
Fonte: Época

Lava Jato no Rio preocupada com interferência de Bolsonaro

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7 de maio de 2020 0 Por redacao

Procuradores vão reduzir o repasse de informações a policiais federais

 

Os procuradores da Lava Jato no Rio de Janeiro decidiram reduzir o repasse de informações sobre as investigaçções em andamento para os policiais federais, em virtude do aumento da chance de vazamento, com a interferência de Bolsonaro na PF.

Mesmo assim, o temor entre os procuradores permanece porque nem tudo pode ser omitido dos policiais. Afinal, as informações sobre as operações em si, que são feitas pela PF e repassadas dias antes para o planejamento da polícia, poderão ser vazadas para o presidente.

Os procuradores do Rio lamentaram a mudança na PF fluminense.
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O superintendente no Rio, Carlos Henrique Oliveira, que caiu para cima e se tornou diretor executivo da PF, cargo em Brasília, era o primeiro em anos que havia conseguido de fato criar uma relação profícua com os procuradores.

Até Oliveira, a Lava Jato no estado era tocada praticamente apenas pelo Ministério Público Federal.

Agora, há boa expectativa sobre Tacio Muzzi, o novo superintendente da PF fluminense. Ele já havia trabalhando com o MPF na deflagração da Calicute.
Fonte: Época