BB está sendo preparado para ser vendido a estrangeiros

BB está sendo preparado para ser vendido a estrangeiros

14 de novembro de 2019 0 Por redacao

Aos poucos, sem alarde, o Banco do Brasil está sendo preparado para a privatização. Mas, no que depender do governo, o BB cairá no colo de uma instituição estrangeira.

Não é segredo para ninguém que, mesmo com as negativas do presidente Jair Bolsonaro — ele sempre diz que o BB é intocável —, os planos de privatização do BB seguem a passos largos.

A estrutura da maior instituição financeira pública vem sendo enxugada para, quando chegar a hora, a venda ocorra mesmo sob protestos.

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, é o personagem perfeito para levar o plano de privatização adiante. Discreto, não faz nenhuma propaganda do que está fazendo.

Novaes vendeu a participação que o Banco do Brasil tinha na resseguradora IRB Brasil e na Neoenergia. Anunciou acordo para privatizar o BB Banco de Investimentos. Avisou que venderá a BB DTVM e o BB Américas.

Mais: fechou a BB Tur. No caso da Cassi, operadora do plano de saúde dos empregados do Banco Brasil, negocia um repasse bilionário à operadora. Sem esses recursos, a Cassi pode entrar em colapso.

Bradesco

Medication cialis side effects ensures proper blood flow to the penile. They range from prescribed pharmaceutical medications to a viagra prices range of forms, dosages and strengths. Pfizer recently returned the rights to hoodia to Phytopharm, who is now working with Unilever.What you need to know about hoodia Hoodia appears to suppress appetiteMuch of the buzz about hoodia started after 60 minutes correspondent Leslie Stahl and crew traveled to Africa online discount cialis to try hoodia. It also improves male get viagra cheap stamina and muscle endurance.

De início, quem acompanha o dia a dia das ações do presidente do BB acreditava que o futuro do banco seria a absorção de suas atividades pelo Bradesco. As duas instituições sempre tiveram afinidades. São sócias em várias empresas, como a Cielo, das maquininhas de cartões, e a Elo, bandeira de cartões.

Agora, porém, está claro para todos no BB que, quando a privatização do banco chegar, a preferência será por um comprador estrangeiro. A alegação é a necessidade de aumentar a concorrência bancária no país.

O governo não admite, em hipótese alguma, que nenhum dos bancões brasileiros fique com o BB. A crença é de que a concentração atual do mercado pune consumidores e empresas.

De qualquer forma, nada no Banco do Brasil será feito de forma atabalhoada, para não melindrar o presidente da República.

A determinação de Novaes é fazer o dever de casa para que, no momento certo, o BB esteja pronto para ter seu controle transferido à iniciativa privada.

Fonte: Correio Braziliense