Prefeitura de Porto Alegre pede à ATP que rodoviários não tenham reajuste em 2020

Prefeitura de Porto Alegre pede à ATP que rodoviários não tenham reajuste em 2020

13 de fevereiro de 2020 0 Por redacao

Segundo o Executivo municipal, objetivo é diminuir o impacto sobre o preço da passagem

Em nota oficial divulgada no início da noite desta quarta-feira (12), a prefeitura de Porto Alegre afirmou que recomendou que não seja concedido aumento salarial aos rodoviários neste ano. O pedido foi feito à Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP). De acordo com o Executivo, o objetivo é diminuir o impacto sobre o preço da passagem de ônibus — o sindicato que representa as empresas pediu que o aumento seja de R$ 4,70 para R$ 5,20.

“Atualmente, o custo da mão de obra (motoristas e cobradores) do transporte coletivo da Capital Gaúcha já é o segundo maior do país. Somente esse item representa quase 50% do valor da tarifa. Os motoristas ganham 20% a mais que a média nacional e os cobradores têm remuneração até 29% superior a outras cidades brasileiras”, declarou a prefeitura em nota.

O governo municipal de Nelson Marchezan argumenta que foram propostas “todas as alternativas” para diminuir o valor da passagem, mas que o poder legislativo “não se mostrou sensível ou propositivo à pauta”. “Os próprios rodoviários trabalharam contra as alternativas”, diz a prefeitura, referindo-se ao pacote da mobilidade urbana, que foi colocado em pauta nas sessões extraordinárias da Câmara Municipal em janeiro, mas não foi votado até o momento.

Uma das principais medidas propostas pelo Executivo foi derrotada no início de fevereiro. Por 23 votos a nove, os vereadores rejeitaram o projeto de lei 2035/2017, que restringia a atuação dos cobradores de ônibus em Porto Alegre. A medida desobrigaria a presença de cobradores em casos específicos: diariamente, das 22h às 4h, em linhas com número reduzido de passageiros, em domingos e feriados e em dias de passe livre.

A nota termina afirmando que o preço da passagem de ônibus se encaminha “para patamares ainda mais inaceitáveis”.

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“Sem novas fontes de financiamento, sem reduzir os gastos, não é suportável mais nenhum acréscimo nos custos, como aumento salarial, pois os mesmos, por força de lei, irão compor o reajuste da tarifa”, completa o texto.

Vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte (Stetpoa), Sandro Abbade afirma que, após a divulgação da nota da prefeitura, diretores da entidade estão reunidos para tratar do assunto.

— A gente percebe que a patronal vem endurecendo um possível reajuste, até porque essa é a orientação que a prefeitura passa. Eles estão firmes na posição deles, de não conceder, mas nós estamos mostrando que isso não leva a lugar nenhum. Temos a expectativa de trazer algo bom a categoria.

Abbade frisa que o sindicato está aberto ao diálogo e que vem atingindo vitórias, como a derrubada do projeto que restringia a atuação de cobradores.

Fonte: Gauchazh